Compensação ambiental da Suzano é Luta do COMMAM e do promotor Jadilson Cirqueira.
COMMAM e Promotoria.
Em agosto do ano passado, o Conselho Municipal do Meio Ambiente (COMMAM) recebeu o titular da Promotoria de Defesa do Meio Ambiente, Jadilson Cirqueira, quando este trouxe a informação de que a Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Recursos Naturais – SEMA, havia desviado para o Parque Estadual de Mirador a compensação ambiental da Suzano Papel e Celulose, empresa com indústria estabelecida em Imperatriz.
COMMAM e Promotoria.
Em agosto do ano passado, o Conselho Municipal do Meio Ambiente (COMMAM) recebeu o titular da Promotoria de Defesa do Meio Ambiente, Jadilson Cirqueira, quando este trouxe a informação de que a Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Recursos Naturais – SEMA, havia desviado para o Parque Estadual de Mirador a compensação ambiental da Suzano Papel e Celulose, empresa com indústria estabelecida em Imperatriz.
O promotor solicitou e conseguiu extrato da conta da SEMA, qual estavam depositados cerca de R$ 70 milhões de compensação ambiental, incluindo os R$ 10 milhões e 200 mil da Suzano. Jadilson Cirqueira explicou que a lei é clara quando determina que a compensação ambiental de toda e qualquer empresa é destinada para sua área de atuação.
A compensação ambiental, segundo o promotor, é uma espécie de “reparo” pelo estrago, pela devastação, pela degradação, enfim, pelos impactos ambientais causados pela Suzano Papel e Celulose no município de Imperatriz, onde se encontra instalada a fábrica, e em municípios vizinhos que possuem plantações de eucaliptos, cujos troncos são retirados para alimentar a indústria de papel e celulose.
O promotor Jadilson Cirqueira revelou, na ocasião, que entraria com um recurso jurídico contra a Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Recursos Naturais – SEMA, no sentido de que o recurso da compensação ambiental da Suzano fosse reconduzido para Imperatriz, conforme determina a lei.
A compensação ambiental, segundo o promotor, é uma espécie de “reparo” pelo estrago, pela devastação, pela degradação, enfim, pelos impactos ambientais causados pela Suzano Papel e Celulose no município de Imperatriz, onde se encontra instalada a fábrica, e em municípios vizinhos que possuem plantações de eucaliptos, cujos troncos são retirados para alimentar a indústria de papel e celulose.
O promotor Jadilson Cirqueira revelou, na ocasião, que entraria com um recurso jurídico contra a Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Recursos Naturais – SEMA, no sentido de que o recurso da compensação ambiental da Suzano fosse reconduzido para Imperatriz, conforme determina a lei.
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