A assessora de projetos especiais da Prefeitura de Imperatriz, Ivanice Cândido Lima, foi recebida pelos representantes do Departamento A3P, Fernanda Ishibiya Espíndola, analista ambiental, e Páblo Maya Pereira Ciari, técnico especialista em Meio Ambiente, do Ministério do Meio Ambiente. A3P é um dos programas e ações da Política Nacional dos Resíduos Sólidos (Lei 12.305/10). De acordo com Ivanice Cândido, com a implantação da A3P a Prefeitura de Imperatriz assume a dianteira no processo de gestão de resíduos sólidos e meio ambiente. De acordo com Ivanice, a prefeitura já vem realizando várias ações que fazem parte da A3P. Como exemplo, a redução do consumo de água e energia em 30% no ano de 2012 a 2013, por intermédio da Secretaria de Administração e Modernização, com a Unidade de Gestão Energética (UGEM) da Prefeitura. Ela cita a entrega de toners e cartuchos de impressora para o fabricante HP, aderindo a utilização de papel reciclável, e a implantação do Plano Piloto de Coleta Seletiva. "Com essas e outras ações, Imperatriz está prestes a implantar a A3P - Agenda Ambiental na Administração Pública e ser reconhecida pelo Ministério do Meio Ambiente - MMA". Eixos temáticos - A qualidade de vida no ambiente de trabalho visa facilitar e satisfazer as necessidades do trabalhador ao desenvolver suas atividades na organização através de ações para o desenvolvimento pessoal e profissional. Usar racionalmente os recursos naturais e bens públicos implica em usá-los de forma econômica e racional evitando o seu desperdício. Este eixo engloba o uso racional de energia, água e madeira, além do consumo de papel, copos plásticos e outros materiais de expediente. A gestão adequada dos resíduos passa pela adoção da política dos 5R's: Repensar, Reduzir, Reutilizar, Reciclar e Recusar. Dessa forma, deve-se primeiramente pensar em reduzir o consumo e combater o desperdício para só então destinar o resíduo gerado corretamente. A sensibilização busca criar e consolidar a consciência cidadã da responsabilidade socioambiental nos servidores. O processo de capacitação contribui para o desenvolvimento de competências institucionais e individuais fornecendo oportunidade para os servidores desenvolverem atitudes para um melhor desempenho de suas atividades. (Domingos Cezar/ASCOM).
quinta-feira, 31 de outubro de 2013
terça-feira, 29 de outubro de 2013
projetos especiais da Prefeitura de Imperatriz Ivanice Cândido Lima foi recebida pelos representantes do Departamento A3P
A assessora de projetos especiais da Prefeitura de Imperatriz, Ivanice Cândido Lima, foi recebida pelos representantes do Departamento A3P, Fernanda Ishibiya Espíndola, analista ambiental, e Páblo Maya Pereira Ciari, técnico especialista em Meio Ambiente, do Ministério do Meio Ambiente. A3P é um dos programas e ações da Política Nacional dos Resíduos Sólidos (Lei 12.305/10). De acordo com Ivanice Cândido, com a implantação da A3P a Prefeitura de Imperatriz assume a dianteira no processo de gestão de resíduos sólidos e meio ambiente. De acordo com Ivanice, a prefeitura já vem realizando várias ações que fazem parte da A3P. Como exemplo, a redução do consumo de água e energia em 30% no ano de 2012 a 2013, por intermédio da Secretaria de Administração e Modernização, com a Unidade de Gestão Energética (UGEM) da Prefeitura. Ela cita a entrega de toners e cartuchos de impressora para o fabricante HP, aderindo a utilização de papel reciclável, e a implantação do Plano Piloto de Coleta Seletiva. "Com essas e outras ações, Imperatriz está prestes a implantar a A3P - Agenda Ambiental na Administração Pública e ser reconhecida pelo Ministério do Meio Ambiente - MMA". Eixos temáticos - A qualidade de vida no ambiente de trabalho visa facilitar e satisfazer as necessidades do trabalhador ao desenvolver suas atividades na organização através de ações para o desenvolvimento pessoal e profissional. Usar racionalmente os recursos naturais e bens públicos implica em usá-los de forma econômica e racional evitando o seu desperdício. Este eixo engloba o uso racional de energia, água e madeira, além do consumo de papel, copos plásticos e outros materiais de expediente. A gestão adequada dos resíduos passa pela adoção da política dos 5R's: Repensar, Reduzir, Reutilizar, Reciclar e Recusar. Dessa forma, deve-se primeiramente pensar em reduzir o consumo e combater o desperdício para só então destinar o resíduo gerado corretamente. A sensibilização busca criar e consolidar a consciência cidadã da responsabilidade socioambiental nos servidores. O processo de capacitação contribui para o
desenvolvimento de competências institucionais e individuais fornecendo oportunidade para os servidores desenvolverem atitudes para um melhor desempenho de suas atividades. (Domingos
Cezar/ASCOM).
desenvolvimento de competências institucionais e individuais fornecendo oportunidade para os servidores desenvolverem atitudes para um melhor desempenho de suas atividades. (Domingos
Cezar/ASCOM).
A assessora de projetos especiais da Prefeitura de Imperatriz, Ivanice Cândido Lima,foi recebida pelos representantes do Departamento A3P, Fernanda Ishibiya Espíndola, analista ambiental, e Páblo Maya Pereira Ciari, técnico especialista em Meio Ambiente, do Ministério do Meio Ambiente. A3P é um dos programas e ações da Política Nacional dos Resíduos Sólidos.
A assessora de projetos especiais da Prefeitura de Imperatriz, Ivanice Cândido Lima, foi recebida pelos representantes do Departamento A3P, Fernanda Ishibiya Espíndola, analista ambiental, e Páblo Maya Pereira Ciari, técnico especialista em Meio Ambiente, do Ministério do Meio Ambiente. A3P é um dos programas e ações da Política Nacional dos Resíduos Sólidos (Lei 12.305/10). De acordo com Ivanice Cândido, com a implantação da A3P a Prefeitura de Imperatriz assume a dianteira no processo de gestão de resíduos sólidos e meio ambiente. De acordo com Ivanice, a prefeitura já vem realizando várias ações que fazem parte da A3P. Como exemplo, a redução do consumo de água e energia em 30% no ano de 2012 a 2013, por intermédio da Secretaria de Administração e Modernização, com a Unidade de Gestão Energética (UGEM) da Prefeitura. Ela cita a entrega de toners e cartuchos de impressora para o fabricante HP, aderindo a utilização de papel reciclável, e a implantação do Plano Piloto de Coleta Seletiva. "Com essas e outras ações, Imperatriz está prestes a implantar a A3P - Agenda Ambiental na Administração Pública e ser reconhecida pelo Ministério do Meio Ambiente - MMA". Eixos temáticos - A qualidade de vida no ambiente de trabalho visa facilitar e satisfazer as necessidades do trabalhador ao desenvolver suas atividades na organização através de ações para o desenvolvimento pessoal e profissional. Usar racionalmente os recursos naturais e bens públicos implica em usá-los de forma econômica e racional evitando o seu desperdício. Este eixo engloba o uso racional de energia, água e madeira, além do consumo de papel, copos plásticos e outros materiais de expediente. A gestão adequada dos resíduos passa pela adoção da política dos 5R's: Repensar, Reduzir, Reutilizar, Reciclar e Recusar. Dessa forma, deve-se primeiramente pensar em reduzir o consumo e combater o desperdício para só então destinar o resíduo gerado corretamente. A sensibilização busca criar e consolidar a consciência cidadã da responsabilidade socioambiental nos servidores. O processo de capacitação contribui para o desenvolvimento de competências institucionais e individuais fornecendo oportunidade para os servidores desenvolverem atitudes para um melhor desempenho de suas atividades. (Domingos
Cezar/ASCOM).
Cezar/ASCOM).
domingo, 20 de outubro de 2013
MEIO AMBIENTE DE IMPERATRIZ: Plano Municipal de Saneamento Básico de Imperatriz...
MEIO AMBIENTE DE IMPERATRIZ: Plano Municipal de Saneamento Básico de Imperatriz...: O Fórum “Elaboração do plano de Saneamento Básico do município de Imperatriz-ma”, realizado nesta sexta-feira (18) no auditório da Ordem ...
Plano Municipal de Saneamento Básico de Imperatriz o primeiro
O Fórum “Elaboração do plano de Saneamento Básico do município de Imperatriz-ma”, realizado nesta sexta-feira (18) no auditório da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), reuniu várias organizações para discutir a situação de urgência desse se...rviço na cidade. O município deve entregar o plano de saneamento básico em menos de 80 dias, caso contrário, perderá o direito de receber recursos do poder público.
Segundo o promotor, Jadilson Cerqueira, “36 planos foram encaminhados ao Ministério Publico, destes só um foi considerado razoável, a maioria foi considerada cópia de internet”. Ele aponta a necessidade de criar uma boa elaboração do plano e enfatiza a importância da participação da sociedade nesse processo.
O promotor apresentou ainda dados em que 62% da cidades do Brasil não possuem saneamento básico e acrescentou que a maioria das mortes motivadas por diarreia é por falta desse serviço. Além disso, Cerqueira enfatizou a urgência desse serviço para a segunda maior cidade do estado, que é referência para as demais.
O diretor da Caema, Cristovam Filho, ressaltou que apenas 25% da cidade de Imperatriz possui saneamento básico, fato que implica mais gastos no tratamento da água, dificultando a universalização de rede de água e esgotos.
Filho afirma que para a universalização, “são necessários 5 milhões de reais, mas se não tiver projetos não há recursos” e assim o “serviço fica comprometido”. Cristovam diz que a parceria da Caema será fundamental nesse processo de elaboração do plano. “Queremos fazer o melhor pela prestação de serviços, que é o saneamento básico”, declara.
A presidente do Conselho Municipal de Meio Ambiente (COMMAM),Ivanice Candido Lima, diz que “o município está se mobilizando para cumprir as ações para que o plano seja realizado”. Ela explica que o serviço de saneamento básico cobre o serviço de resíduo sólidos, domésticos, construção civil, saúde, varrição e roçagem e de limpeza de feiras e mercados. Ivanice Candido enfatiza a necessidade de o município realizar “ações de conscientização para a população”.
O técnico da Pavicol responsável pelo plano, Francisco Robson Martins declara que “a complexidade do plano é grande” e que a preciso a elaboração para evitar que seja mais um “plano de gabinete.
Segundo o promotor, Jadilson Cerqueira, “36 planos foram encaminhados ao Ministério Publico, destes só um foi considerado razoável, a maioria foi considerada cópia de internet”. Ele aponta a necessidade de criar uma boa elaboração do plano e enfatiza a importância da participação da sociedade nesse processo.
O promotor apresentou ainda dados em que 62% da cidades do Brasil não possuem saneamento básico e acrescentou que a maioria das mortes motivadas por diarreia é por falta desse serviço. Além disso, Cerqueira enfatizou a urgência desse serviço para a segunda maior cidade do estado, que é referência para as demais.
O diretor da Caema, Cristovam Filho, ressaltou que apenas 25% da cidade de Imperatriz possui saneamento básico, fato que implica mais gastos no tratamento da água, dificultando a universalização de rede de água e esgotos.
Filho afirma que para a universalização, “são necessários 5 milhões de reais, mas se não tiver projetos não há recursos” e assim o “serviço fica comprometido”. Cristovam diz que a parceria da Caema será fundamental nesse processo de elaboração do plano. “Queremos fazer o melhor pela prestação de serviços, que é o saneamento básico”, declara.
A presidente do Conselho Municipal de Meio Ambiente (COMMAM),Ivanice Candido Lima, diz que “o município está se mobilizando para cumprir as ações para que o plano seja realizado”. Ela explica que o serviço de saneamento básico cobre o serviço de resíduo sólidos, domésticos, construção civil, saúde, varrição e roçagem e de limpeza de feiras e mercados. Ivanice Candido enfatiza a necessidade de o município realizar “ações de conscientização para a população”.
O técnico da Pavicol responsável pelo plano, Francisco Robson Martins declara que “a complexidade do plano é grande” e que a preciso a elaboração para evitar que seja mais um “plano de gabinete.
PREFEITURA MUNICIPAL DE IMPERATRIZ Plano Municipal de Saneamento Básico de Imperatriz o primeiro
O Fórum “Elaboração do plano de Saneamento Básico do município de Imperatriz-ma”, realizado nesta sexta-feira (18) no auditório da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), reuniu várias organizações para discutir a situação de urgência desse se...rviço na cidade. O município deve entregar o plano de saneamento básico em menos de 80 dias, caso contrário, perderá o direito de receber recursos do poder público.
Segundo o promotor, Jadilson Cerqueira, “36 planos foram encaminhados ao Ministério Publico, destes só um foi considerado razoável, a maioria foi considerada cópia de internet”. Ele aponta a necessidade de criar uma boa elaboração do plano e enfatiza a importância da participação da sociedade nesse processo.
O promotor apresentou ainda dados em que 62% da cidades do Brasil não possuem saneamento básico e acrescentou que a maioria das mortes motivadas por diarreia é por falta desse serviço. Além disso, Cerqueira enfatizou a urgência desse serviço para a segunda maior cidade do estado, que é referência para as demais.
O diretor da Caema, Cristovam Filho, ressaltou que apenas 25% da cidade de Imperatriz possui saneamento básico, fato que implica mais gastos no tratamento da água, dificultando a universalização de rede de água e esgotos.
Filho afirma que para a universalização, “são necessários 5 milhões de reais, mas se não tiver projetos não há recursos” e assim o “serviço fica comprometido”. Cristovam diz que a parceria da Caema será fundamental nesse processo de elaboração do plano. “Queremos fazer o melhor pela prestação de serviços, que é o saneamento básico”, declara.
A presidente do Conselho Municipal de Meio Ambiente (COMMAM),Ivanice Candido Lima, diz que “o município está se mobilizando para cumprir as ações para que o plano seja realizado”. Ela explica que o serviço de saneamento básico cobre o serviço de resíduo sólidos, domésticos, construção civil, saúde, varrição e roçagem e de limpeza de feiras e mercados. Ivanice Candido enfatiza a necessidade de o município realizar “ações de conscientização para a população”.
O técnico da Pavicol responsável pelo plano, Francisco Robson Martins declara que “a complexidade do plano é grande” e que a preciso a elaboração para evitar que seja mais um “plano de gabinete.
Segundo o promotor, Jadilson Cerqueira, “36 planos foram encaminhados ao Ministério Publico, destes só um foi considerado razoável, a maioria foi considerada cópia de internet”. Ele aponta a necessidade de criar uma boa elaboração do plano e enfatiza a importância da participação da sociedade nesse processo.
O promotor apresentou ainda dados em que 62% da cidades do Brasil não possuem saneamento básico e acrescentou que a maioria das mortes motivadas por diarreia é por falta desse serviço. Além disso, Cerqueira enfatizou a urgência desse serviço para a segunda maior cidade do estado, que é referência para as demais.
O diretor da Caema, Cristovam Filho, ressaltou que apenas 25% da cidade de Imperatriz possui saneamento básico, fato que implica mais gastos no tratamento da água, dificultando a universalização de rede de água e esgotos.
Filho afirma que para a universalização, “são necessários 5 milhões de reais, mas se não tiver projetos não há recursos” e assim o “serviço fica comprometido”. Cristovam diz que a parceria da Caema será fundamental nesse processo de elaboração do plano. “Queremos fazer o melhor pela prestação de serviços, que é o saneamento básico”, declara.
A presidente do Conselho Municipal de Meio Ambiente (COMMAM),Ivanice Candido Lima, diz que “o município está se mobilizando para cumprir as ações para que o plano seja realizado”. Ela explica que o serviço de saneamento básico cobre o serviço de resíduo sólidos, domésticos, construção civil, saúde, varrição e roçagem e de limpeza de feiras e mercados. Ivanice Candido enfatiza a necessidade de o município realizar “ações de conscientização para a população”.
O técnico da Pavicol responsável pelo plano, Francisco Robson Martins declara que “a complexidade do plano é grande” e que a preciso a elaboração para evitar que seja mais um “plano de gabinete.
Plano Municipal de Saneamento Básico de Imperatriz o primeiro
O Fórum “Elaboração do plano de Saneamento Básico do município de Imperatriz-ma”, realizado nesta sexta-feira (18) no auditório da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), reuniu várias organizações para discutir a situação de urgência desse se...rviço na cidade. O município deve entregar o plano de saneamento básico em menos de 80 dias, caso contrário, perderá o direito de receber recursos do poder público.
Segundo o promotor, Jadilson Cerqueira, “36 planos foram encaminhados ao Ministério Publico, destes só um foi considerado razoável, a maioria foi considerada cópia de internet”. Ele aponta a necessidade de criar uma boa elaboração do plano e enfatiza a importância da participação da sociedade nesse processo.
O promotor apresentou ainda dados em que 62% da cidades do Brasil não possuem saneamento básico e acrescentou que a maioria das mortes motivadas por diarreia é por falta desse serviço. Além disso, Cerqueira enfatizou a urgência desse serviço para a segunda maior cidade do estado, que é referência para as demais.
O diretor da Caema, Cristovam Filho, ressaltou que apenas 25% da cidade de Imperatriz possui saneamento básico, fato que implica mais gastos no tratamento da água, dificultando a universalização de rede de água e esgotos.
Filho afirma que para a universalização, “são necessários 5 milhões de reais, mas se não tiver projetos não há recursos” e assim o “serviço fica comprometido”. Cristovam diz que a parceria da Caema será fundamental nesse processo de elaboração do plano. “Queremos fazer o melhor pela prestação de serviços, que é o saneamento básico”, declara.
A presidente do Conselho Municipal de Meio Ambiente (COMMAM),Ivanice Candido Lima, diz que “o município está se mobilizando para cumprir as ações para que o plano seja realizado”. Ela explica que o serviço de saneamento básico cobre o serviço de resíduo sólidos, domésticos, construção civil, saúde, varrição e roçagem e de limpeza de feiras e mercados. Ivanice Candido enfatiza a necessidade de o município realizar “ações de conscientização para a população”.
O técnico da Pavicol responsável pelo plano, Francisco Robson Martins declara que “a complexidade do plano é grande” e que a preciso a elaboração para evitar que seja mais um “plano de gabinete.
Segundo o promotor, Jadilson Cerqueira, “36 planos foram encaminhados ao Ministério Publico, destes só um foi considerado razoável, a maioria foi considerada cópia de internet”. Ele aponta a necessidade de criar uma boa elaboração do plano e enfatiza a importância da participação da sociedade nesse processo.
O promotor apresentou ainda dados em que 62% da cidades do Brasil não possuem saneamento básico e acrescentou que a maioria das mortes motivadas por diarreia é por falta desse serviço. Além disso, Cerqueira enfatizou a urgência desse serviço para a segunda maior cidade do estado, que é referência para as demais.
O diretor da Caema, Cristovam Filho, ressaltou que apenas 25% da cidade de Imperatriz possui saneamento básico, fato que implica mais gastos no tratamento da água, dificultando a universalização de rede de água e esgotos.
Filho afirma que para a universalização, “são necessários 5 milhões de reais, mas se não tiver projetos não há recursos” e assim o “serviço fica comprometido”. Cristovam diz que a parceria da Caema será fundamental nesse processo de elaboração do plano. “Queremos fazer o melhor pela prestação de serviços, que é o saneamento básico”, declara.
A presidente do Conselho Municipal de Meio Ambiente (COMMAM),Ivanice Candido Lima, diz que “o município está se mobilizando para cumprir as ações para que o plano seja realizado”. Ela explica que o serviço de saneamento básico cobre o serviço de resíduo sólidos, domésticos, construção civil, saúde, varrição e roçagem e de limpeza de feiras e mercados. Ivanice Candido enfatiza a necessidade de o município realizar “ações de conscientização para a população”.
O técnico da Pavicol responsável pelo plano, Francisco Robson Martins declara que “a complexidade do plano é grande” e que a preciso a elaboração para evitar que seja mais um “plano de gabinete.
Plano Municipal de Saneamento Básico de Imperatriz o primeiro
O Fórum “Elaboração do plano de Saneamento Básico do município de Imperatriz-ma”, realizado nesta sexta-feira (18) no auditório da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), reuniu várias organizações para discutir a situação de urgência desse se...rviço na cidade. O município deve entregar o plano de saneamento básico em menos de 80 dias, caso contrário, perderá o direito de receber recursos do poder público.
Segundo o promotor, Jadilson Cerqueira, “36 planos foram encaminhados ao Ministério Publico, destes só um foi considerado razoável, a maioria foi considerada cópia de internet”. Ele aponta a necessidade de criar uma boa elaboração do plano e enfatiza a importância da participação da sociedade nesse processo.
O promotor apresentou ainda dados em que 62% da cidades do Brasil não possuem saneamento básico e acrescentou que a maioria das mortes motivadas por diarreia é por falta desse serviço. Além disso, Cerqueira enfatizou a urgência desse serviço para a segunda maior cidade do estado, que é referência para as demais.
O diretor da Caema, Cristovam Filho, ressaltou que apenas 25% da cidade de Imperatriz possui saneamento básico, fato que implica mais gastos no tratamento da água, dificultando a universalização de rede de água e esgotos.
Filho afirma que para a universalização, “são necessários 5 milhões de reais, mas se não tiver projetos não há recursos” e assim o “serviço fica comprometido”. Cristovam diz que a parceria da Caema será fundamental nesse processo de elaboração do plano. “Queremos fazer o melhor pela prestação de serviços, que é o saneamento básico”, declara.
A presidente do Conselho Municipal de Meio Ambiente (COMMAM),Ivanice Candido Lima, diz que “o município está se mobilizando para cumprir as ações para que o plano seja realizado”. Ela explica que o serviço de saneamento básico cobre o serviço de resíduo sólidos, domésticos, construção civil, saúde, varrição e roçagem e de limpeza de feiras e mercados. Ivanice Candido enfatiza a necessidade de o município realizar “ações de conscientização para a população”.
O técnico da Pavicol responsável pelo plano, Francisco Robson Martins declara que “a complexidade do plano é grande” e que a preciso a elaboração para evitar que seja mais um “plano de gabinete.
Segundo o promotor, Jadilson Cerqueira, “36 planos foram encaminhados ao Ministério Publico, destes só um foi considerado razoável, a maioria foi considerada cópia de internet”. Ele aponta a necessidade de criar uma boa elaboração do plano e enfatiza a importância da participação da sociedade nesse processo.
O promotor apresentou ainda dados em que 62% da cidades do Brasil não possuem saneamento básico e acrescentou que a maioria das mortes motivadas por diarreia é por falta desse serviço. Além disso, Cerqueira enfatizou a urgência desse serviço para a segunda maior cidade do estado, que é referência para as demais.
O diretor da Caema, Cristovam Filho, ressaltou que apenas 25% da cidade de Imperatriz possui saneamento básico, fato que implica mais gastos no tratamento da água, dificultando a universalização de rede de água e esgotos.
Filho afirma que para a universalização, “são necessários 5 milhões de reais, mas se não tiver projetos não há recursos” e assim o “serviço fica comprometido”. Cristovam diz que a parceria da Caema será fundamental nesse processo de elaboração do plano. “Queremos fazer o melhor pela prestação de serviços, que é o saneamento básico”, declara.
A presidente do Conselho Municipal de Meio Ambiente (COMMAM),Ivanice Candido Lima, diz que “o município está se mobilizando para cumprir as ações para que o plano seja realizado”. Ela explica que o serviço de saneamento básico cobre o serviço de resíduo sólidos, domésticos, construção civil, saúde, varrição e roçagem e de limpeza de feiras e mercados. Ivanice Candido enfatiza a necessidade de o município realizar “ações de conscientização para a população”.
O técnico da Pavicol responsável pelo plano, Francisco Robson Martins declara que “a complexidade do plano é grande” e que a preciso a elaboração para evitar que seja mais um “plano de gabinete.
Plano Municipal de Saneamento Básico de Imperatriz o primeiro
O Fórum “Elaboração do plano de Saneamento Básico do município de Imperatriz-ma”, realizado nesta sexta-feira (18) no auditório da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), reuniu várias organizações para discutir a situação de urgência desse se...rviço na cidade. O município deve entregar o plano de saneamento básico em menos de 80 dias, caso contrário, perderá o direito de receber recursos do poder público.
Segundo o promotor, Jadilson Cerqueira, “36 planos foram encaminhados ao Ministério Publico, destes só um foi considerado razoável, a maioria foi considerada cópia de internet”. Ele aponta a necessidade de criar uma boa elaboração do plano e enfatiza a importância da participação da sociedade nesse processo.
O promotor apresentou ainda dados em que 62% da cidades do Brasil não possuem saneamento básico e acrescentou que a maioria das mortes motivadas por diarreia é por falta desse serviço. Além disso, Cerqueira enfatizou a urgência desse serviço para a segunda maior cidade do estado, que é referência para as demais.
O diretor da Caema, Cristovam Filho, ressaltou que apenas 25% da cidade de Imperatriz possui saneamento básico, fato que implica mais gastos no tratamento da água, dificultando a universalização de rede de água e esgotos.
Filho afirma que para a universalização, “são necessários 5 milhões de reais, mas se não tiver projetos não há recursos” e assim o “serviço fica comprometido”. Cristovam diz que a parceria da Caema será fundamental nesse processo de elaboração do plano. “Queremos fazer o melhor pela prestação de serviços, que é o saneamento básico”, declara.
A presidente do Conselho Municipal de Meio Ambiente (COMMAM),Ivanice Candido Lima, diz que “o município está se mobilizando para cumprir as ações para que o plano seja realizado”. Ela explica que o serviço de saneamento básico cobre o serviço de resíduo sólidos, domésticos, construção civil, saúde, varrição e roçagem e de limpeza de feiras e mercados. Ivanice Candido enfatiza a necessidade de o município realizar “ações de conscientização para a população”.
O técnico da Pavicol responsável pelo plano, Francisco Robson Martins declara que “a complexidade do plano é grande” e que a preciso a elaboração para evitar que seja mais um “plano de gabinete.
Segundo o promotor, Jadilson Cerqueira, “36 planos foram encaminhados ao Ministério Publico, destes só um foi considerado razoável, a maioria foi considerada cópia de internet”. Ele aponta a necessidade de criar uma boa elaboração do plano e enfatiza a importância da participação da sociedade nesse processo.
O promotor apresentou ainda dados em que 62% da cidades do Brasil não possuem saneamento básico e acrescentou que a maioria das mortes motivadas por diarreia é por falta desse serviço. Além disso, Cerqueira enfatizou a urgência desse serviço para a segunda maior cidade do estado, que é referência para as demais.
O diretor da Caema, Cristovam Filho, ressaltou que apenas 25% da cidade de Imperatriz possui saneamento básico, fato que implica mais gastos no tratamento da água, dificultando a universalização de rede de água e esgotos.
Filho afirma que para a universalização, “são necessários 5 milhões de reais, mas se não tiver projetos não há recursos” e assim o “serviço fica comprometido”. Cristovam diz que a parceria da Caema será fundamental nesse processo de elaboração do plano. “Queremos fazer o melhor pela prestação de serviços, que é o saneamento básico”, declara.
A presidente do Conselho Municipal de Meio Ambiente (COMMAM),Ivanice Candido Lima, diz que “o município está se mobilizando para cumprir as ações para que o plano seja realizado”. Ela explica que o serviço de saneamento básico cobre o serviço de resíduo sólidos, domésticos, construção civil, saúde, varrição e roçagem e de limpeza de feiras e mercados. Ivanice Candido enfatiza a necessidade de o município realizar “ações de conscientização para a população”.
O técnico da Pavicol responsável pelo plano, Francisco Robson Martins declara que “a complexidade do plano é grande” e que a preciso a elaboração para evitar que seja mais um “plano de gabinete.
Plano Municipal de Saneamento Básico de Imperatriz o primeiro
O Fórum “Elaboração do plano de Saneamento Básico do município de Imperatriz-ma”, realizado nesta sexta-feira (18) no auditório da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), reuniu várias organizações para discutir a situação de urgência desse se...rviço na cidade. O município deve entregar o plano de saneamento básico em menos de 80 dias, caso contrário, perderá o direito de receber recursos do poder público.
Segundo o promotor, Jadilson Cerqueira, “36 planos foram encaminhados ao Ministério Publico, destes só um foi considerado razoável, a maioria foi considerada cópia de internet”. Ele aponta a necessidade de criar uma boa elaboração do plano e enfatiza a importância da participação da sociedade nesse processo.
O promotor apresentou ainda dados em que 62% da cidades do Brasil não possuem saneamento básico e acrescentou que a maioria das mortes motivadas por diarreia é por falta desse serviço. Além disso, Cerqueira enfatizou a urgência desse serviço para a segunda maior cidade do estado, que é referência para as demais.
O diretor da Caema, Cristovam Filho, ressaltou que apenas 25% da cidade de Imperatriz possui saneamento básico, fato que implica mais gastos no tratamento da água, dificultando a universalização de rede de água e esgotos.
Filho afirma que para a universalização, “são necessários 5 milhões de reais, mas se não tiver projetos não há recursos” e assim o “serviço fica comprometido”. Cristovam diz que a parceria da Caema será fundamental nesse processo de elaboração do plano. “Queremos fazer o melhor pela prestação de serviços, que é o saneamento básico”, declara.
A presidente do Conselho Municipal de Meio Ambiente (COMMAM),Ivanice Candido Lima, diz que “o município está se mobilizando para cumprir as ações para que o plano seja realizado”. Ela explica que o serviço de saneamento básico cobre o serviço de resíduo sólidos, domésticos, construção civil, saúde, varrição e roçagem e de limpeza de feiras e mercados. Ivanice Candido enfatiza a necessidade de o município realizar “ações de conscientização para a população”.
O técnico da Pavicol responsável pelo plano, Francisco Robson Martins declara que “a complexidade do plano é grande” e que a preciso a elaboração para evitar que seja mais um “plano de gabinete.
Segundo o promotor, Jadilson Cerqueira, “36 planos foram encaminhados ao Ministério Publico, destes só um foi considerado razoável, a maioria foi considerada cópia de internet”. Ele aponta a necessidade de criar uma boa elaboração do plano e enfatiza a importância da participação da sociedade nesse processo.
O promotor apresentou ainda dados em que 62% da cidades do Brasil não possuem saneamento básico e acrescentou que a maioria das mortes motivadas por diarreia é por falta desse serviço. Além disso, Cerqueira enfatizou a urgência desse serviço para a segunda maior cidade do estado, que é referência para as demais.
O diretor da Caema, Cristovam Filho, ressaltou que apenas 25% da cidade de Imperatriz possui saneamento básico, fato que implica mais gastos no tratamento da água, dificultando a universalização de rede de água e esgotos.
Filho afirma que para a universalização, “são necessários 5 milhões de reais, mas se não tiver projetos não há recursos” e assim o “serviço fica comprometido”. Cristovam diz que a parceria da Caema será fundamental nesse processo de elaboração do plano. “Queremos fazer o melhor pela prestação de serviços, que é o saneamento básico”, declara.
A presidente do Conselho Municipal de Meio Ambiente (COMMAM),Ivanice Candido Lima, diz que “o município está se mobilizando para cumprir as ações para que o plano seja realizado”. Ela explica que o serviço de saneamento básico cobre o serviço de resíduo sólidos, domésticos, construção civil, saúde, varrição e roçagem e de limpeza de feiras e mercados. Ivanice Candido enfatiza a necessidade de o município realizar “ações de conscientização para a população”.
O técnico da Pavicol responsável pelo plano, Francisco Robson Martins declara que “a complexidade do plano é grande” e que a preciso a elaboração para evitar que seja mais um “plano de gabinete.
Plano Municipal de Saneamento Básico de Imperatriz o primeiro
O Fórum “Elaboração do plano de Saneamento Básico do município de Imperatriz-ma”, realizado nesta sexta-feira (18) no auditório da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), reuniu várias organizações para discutir a situação de urgência desse se...rviço na cidade. O município deve entregar o plano de saneamento básico em menos de 80 dias, caso contrário, perderá o direito de receber recursos do poder público.
Segundo o promotor, Jadilson Cerqueira, “36 planos foram encaminhados ao Ministério Publico, destes só um foi considerado razoável, a maioria foi considerada cópia de internet”. Ele aponta a necessidade de criar uma boa elaboração do plano e enfatiza a importância da participação da sociedade nesse processo.
O promotor apresentou ainda dados em que 62% da cidades do Brasil não possuem saneamento básico e acrescentou que a maioria das mortes motivadas por diarreia é por falta desse serviço. Além disso, Cerqueira enfatizou a urgência desse serviço para a segunda maior cidade do estado, que é referência para as demais.
O diretor da Caema, Cristovam Filho, ressaltou que apenas 25% da cidade de Imperatriz possui saneamento básico, fato que implica mais gastos no tratamento da água, dificultando a universalização de rede de água e esgotos.
Filho afirma que para a universalização, “são necessários 5 milhões de reais, mas se não tiver projetos não há recursos” e assim o “serviço fica comprometido”. Cristovam diz que a parceria da Caema será fundamental nesse processo de elaboração do plano. “Queremos fazer o melhor pela prestação de serviços, que é o saneamento básico”, declara.
A presidente do Conselho Municipal de Meio Ambiente (COMMAM),Ivanice Candido Lima, diz que “o município está se mobilizando para cumprir as ações para que o plano seja realizado”. Ela explica que o serviço de saneamento básico cobre o serviço de resíduo sólidos, domésticos, construção civil, saúde, varrição e roçagem e de limpeza de feiras e mercados. Ivanice Candido enfatiza a necessidade de o município realizar “ações de conscientização para a população”.
O técnico da Pavicol responsável pelo plano, Francisco Robson Martins declara que “a complexidade do plano é grande” e que a preciso a elaboração para evitar que seja mais um “plano de gabinete.
Segundo o promotor, Jadilson Cerqueira, “36 planos foram encaminhados ao Ministério Publico, destes só um foi considerado razoável, a maioria foi considerada cópia de internet”. Ele aponta a necessidade de criar uma boa elaboração do plano e enfatiza a importância da participação da sociedade nesse processo.
O promotor apresentou ainda dados em que 62% da cidades do Brasil não possuem saneamento básico e acrescentou que a maioria das mortes motivadas por diarreia é por falta desse serviço. Além disso, Cerqueira enfatizou a urgência desse serviço para a segunda maior cidade do estado, que é referência para as demais.
O diretor da Caema, Cristovam Filho, ressaltou que apenas 25% da cidade de Imperatriz possui saneamento básico, fato que implica mais gastos no tratamento da água, dificultando a universalização de rede de água e esgotos.
Filho afirma que para a universalização, “são necessários 5 milhões de reais, mas se não tiver projetos não há recursos” e assim o “serviço fica comprometido”. Cristovam diz que a parceria da Caema será fundamental nesse processo de elaboração do plano. “Queremos fazer o melhor pela prestação de serviços, que é o saneamento básico”, declara.
A presidente do Conselho Municipal de Meio Ambiente (COMMAM),Ivanice Candido Lima, diz que “o município está se mobilizando para cumprir as ações para que o plano seja realizado”. Ela explica que o serviço de saneamento básico cobre o serviço de resíduo sólidos, domésticos, construção civil, saúde, varrição e roçagem e de limpeza de feiras e mercados. Ivanice Candido enfatiza a necessidade de o município realizar “ações de conscientização para a população”.
O técnico da Pavicol responsável pelo plano, Francisco Robson Martins declara que “a complexidade do plano é grande” e que a preciso a elaboração para evitar que seja mais um “plano de gabinete.
Plano Municipal de Saneamento Básico de Imperatriz o primeiro
O Fórum “Elaboração do plano de Saneamento Básico do município de Imperatriz-ma”, realizado nesta sexta-feira (18) no auditório da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), reuniu várias organizações para discutir a situação de urgência desse se...rviço na cidade. O município deve entregar o plano de saneamento básico em menos de 80 dias, caso contrário, perderá o direito de receber recursos do poder público.
Segundo o promotor, Jadilson Cerqueira, “36 planos foram encaminhados ao Ministério Publico, destes só um foi considerado razoável, a maioria foi considerada cópia de internet”. Ele aponta a necessidade de criar uma boa elaboração do plano e enfatiza a importância da participação da sociedade nesse processo.
O promotor apresentou ainda dados em que 62% da cidades do Brasil não possuem saneamento básico e acrescentou que a maioria das mortes motivadas por diarreia é por falta desse serviço. Além disso, Cerqueira enfatizou a urgência desse serviço para a segunda maior cidade do estado, que é referência para as demais.
O diretor da Caema, Cristovam Filho, ressaltou que apenas 25% da cidade de Imperatriz possui saneamento básico, fato que implica mais gastos no tratamento da água, dificultando a universalização de rede de água e esgotos.
Filho afirma que para a universalização, “são necessários 5 milhões de reais, mas se não tiver projetos não há recursos” e assim o “serviço fica comprometido”. Cristovam diz que a parceria da Caema será fundamental nesse processo de elaboração do plano. “Queremos fazer o melhor pela prestação de serviços, que é o saneamento básico”, declara.
A presidente do Conselho Municipal de Meio Ambiente (COMMAM),Ivanice Candido Lima, diz que “o município está se mobilizando para cumprir as ações para que o plano seja realizado”. Ela explica que o serviço de saneamento básico cobre o serviço de resíduo sólidos, domésticos, construção civil, saúde, varrição e roçagem e de limpeza de feiras e mercados. Ivanice Candido enfatiza a necessidade de o município realizar “ações de conscientização para a população”.
O técnico da Pavicol responsável pelo plano, Francisco Robson Martins declara que “a complexidade do plano é grande” e que a preciso a elaboração para evitar que seja mais um “plano de gabinete.
Segundo o promotor, Jadilson Cerqueira, “36 planos foram encaminhados ao Ministério Publico, destes só um foi considerado razoável, a maioria foi considerada cópia de internet”. Ele aponta a necessidade de criar uma boa elaboração do plano e enfatiza a importância da participação da sociedade nesse processo.
O promotor apresentou ainda dados em que 62% da cidades do Brasil não possuem saneamento básico e acrescentou que a maioria das mortes motivadas por diarreia é por falta desse serviço. Além disso, Cerqueira enfatizou a urgência desse serviço para a segunda maior cidade do estado, que é referência para as demais.
O diretor da Caema, Cristovam Filho, ressaltou que apenas 25% da cidade de Imperatriz possui saneamento básico, fato que implica mais gastos no tratamento da água, dificultando a universalização de rede de água e esgotos.
Filho afirma que para a universalização, “são necessários 5 milhões de reais, mas se não tiver projetos não há recursos” e assim o “serviço fica comprometido”. Cristovam diz que a parceria da Caema será fundamental nesse processo de elaboração do plano. “Queremos fazer o melhor pela prestação de serviços, que é o saneamento básico”, declara.
A presidente do Conselho Municipal de Meio Ambiente (COMMAM),Ivanice Candido Lima, diz que “o município está se mobilizando para cumprir as ações para que o plano seja realizado”. Ela explica que o serviço de saneamento básico cobre o serviço de resíduo sólidos, domésticos, construção civil, saúde, varrição e roçagem e de limpeza de feiras e mercados. Ivanice Candido enfatiza a necessidade de o município realizar “ações de conscientização para a população”.
O técnico da Pavicol responsável pelo plano, Francisco Robson Martins declara que “a complexidade do plano é grande” e que a preciso a elaboração para evitar que seja mais um “plano de gabinete.
Plano Municipal de Saneamento Básico de Imperatriz o primeiro
O Fórum “Elaboração do plano de Saneamento Básico do município de Imperatriz-ma”, realizado nesta sexta-feira (18) no auditório da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), reuniu várias organizações para discutir a situação de urgência desse se...rviço na cidade. O município deve entregar o plano de saneamento básico em menos de 80 dias, caso contrário, perderá o direito de receber recursos do poder público.
Segundo o promotor, Jadilson Cerqueira, “36 planos foram encaminhados ao Ministério Publico, destes só um foi considerado razoável, a maioria foi considerada cópia de internet”. Ele aponta a necessidade de criar uma boa elaboração do plano e enfatiza a importância da participação da sociedade nesse processo.
O promotor apresentou ainda dados em que 62% da cidades do Brasil não possuem saneamento básico e acrescentou que a maioria das mortes motivadas por diarreia é por falta desse serviço. Além disso, Cerqueira enfatizou a urgência desse serviço para a segunda maior cidade do estado, que é referência para as demais.
O diretor da Caema, Cristovam Filho, ressaltou que apenas 25% da cidade de Imperatriz possui saneamento básico, fato que implica mais gastos no tratamento da água, dificultando a universalização de rede de água e esgotos.
Filho afirma que para a universalização, “são necessários 5 milhões de reais, mas se não tiver projetos não há recursos” e assim o “serviço fica comprometido”. Cristovam diz que a parceria da Caema será fundamental nesse processo de elaboração do plano. “Queremos fazer o melhor pela prestação de serviços, que é o saneamento básico”, declara.
A presidente do Conselho Municipal de Meio Ambiente (COMMAM),Ivanice Candido Lima, diz que “o município está se mobilizando para cumprir as ações para que o plano seja realizado”. Ela explica que o serviço de saneamento básico cobre o serviço de resíduo sólidos, domésticos, construção civil, saúde, varrição e roçagem e de limpeza de feiras e mercados. Ivanice Candido enfatiza a necessidade de o município realizar “ações de conscientização para a população”.
O técnico da Pavicol responsável pelo plano, Francisco Robson Martins declara que “a complexidade do plano é grande” e que a preciso a elaboração para evitar que seja mais um “plano de gabinete.
Segundo o promotor, Jadilson Cerqueira, “36 planos foram encaminhados ao Ministério Publico, destes só um foi considerado razoável, a maioria foi considerada cópia de internet”. Ele aponta a necessidade de criar uma boa elaboração do plano e enfatiza a importância da participação da sociedade nesse processo.
O promotor apresentou ainda dados em que 62% da cidades do Brasil não possuem saneamento básico e acrescentou que a maioria das mortes motivadas por diarreia é por falta desse serviço. Além disso, Cerqueira enfatizou a urgência desse serviço para a segunda maior cidade do estado, que é referência para as demais.
O diretor da Caema, Cristovam Filho, ressaltou que apenas 25% da cidade de Imperatriz possui saneamento básico, fato que implica mais gastos no tratamento da água, dificultando a universalização de rede de água e esgotos.
Filho afirma que para a universalização, “são necessários 5 milhões de reais, mas se não tiver projetos não há recursos” e assim o “serviço fica comprometido”. Cristovam diz que a parceria da Caema será fundamental nesse processo de elaboração do plano. “Queremos fazer o melhor pela prestação de serviços, que é o saneamento básico”, declara.
A presidente do Conselho Municipal de Meio Ambiente (COMMAM),Ivanice Candido Lima, diz que “o município está se mobilizando para cumprir as ações para que o plano seja realizado”. Ela explica que o serviço de saneamento básico cobre o serviço de resíduo sólidos, domésticos, construção civil, saúde, varrição e roçagem e de limpeza de feiras e mercados. Ivanice Candido enfatiza a necessidade de o município realizar “ações de conscientização para a população”.
O técnico da Pavicol responsável pelo plano, Francisco Robson Martins declara que “a complexidade do plano é grande” e que a preciso a elaboração para evitar que seja mais um “plano de gabinete.
Plano Municipal de Saneamento Básico de Imperatriz o primeiro
O Fórum “Elaboração do plano de Saneamento Básico do município de Imperatriz-ma”, realizado nesta sexta-feira (18) no auditório da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), reuniu várias organizações para discutir a situação de urgência desse se...rviço na cidade. O município deve entregar o plano de saneamento básico em menos de 80 dias, caso contrário, perderá o direito de receber recursos do poder público.
Segundo o promotor, Jadilson Cerqueira, “36 planos foram encaminhados ao Ministério Publico, destes só um foi considerado razoável, a maioria foi considerada cópia de internet”. Ele aponta a necessidade de criar uma boa elaboração do plano e enfatiza a importância da participação da sociedade nesse processo.
O promotor apresentou ainda dados em que 62% da cidades do Brasil não possuem saneamento básico e acrescentou que a maioria das mortes motivadas por diarreia é por falta desse serviço. Além disso, Cerqueira enfatizou a urgência desse serviço para a segunda maior cidade do estado, que é referência para as demais.
O diretor da Caema, Cristovam Filho, ressaltou que apenas 25% da cidade de Imperatriz possui saneamento básico, fato que implica mais gastos no tratamento da água, dificultando a universalização de rede de água e esgotos.
Filho afirma que para a universalização, “são necessários 5 milhões de reais, mas se não tiver projetos não há recursos” e assim o “serviço fica comprometido”. Cristovam diz que a parceria da Caema será fundamental nesse processo de elaboração do plano. “Queremos fazer o melhor pela prestação de serviços, que é o saneamento básico”, declara.
A presidente do Conselho Municipal de Meio Ambiente (COMMAM),Ivanice Candido Lima, diz que “o município está se mobilizando para cumprir as ações para que o plano seja realizado”. Ela explica que o serviço de saneamento básico cobre o serviço de resíduo sólidos, domésticos, construção civil, saúde, varrição e roçagem e de limpeza de feiras e mercados. Ivanice Candido enfatiza a necessidade de o município realizar “ações de conscientização para a população”.
O técnico da Pavicol responsável pelo plano, Francisco Robson Martins declara que “a complexidade do plano é grande” e que a preciso a elaboração para evitar que seja mais um “plano de gabinete.
Segundo o promotor, Jadilson Cerqueira, “36 planos foram encaminhados ao Ministério Publico, destes só um foi considerado razoável, a maioria foi considerada cópia de internet”. Ele aponta a necessidade de criar uma boa elaboração do plano e enfatiza a importância da participação da sociedade nesse processo.
O promotor apresentou ainda dados em que 62% da cidades do Brasil não possuem saneamento básico e acrescentou que a maioria das mortes motivadas por diarreia é por falta desse serviço. Além disso, Cerqueira enfatizou a urgência desse serviço para a segunda maior cidade do estado, que é referência para as demais.
O diretor da Caema, Cristovam Filho, ressaltou que apenas 25% da cidade de Imperatriz possui saneamento básico, fato que implica mais gastos no tratamento da água, dificultando a universalização de rede de água e esgotos.
Filho afirma que para a universalização, “são necessários 5 milhões de reais, mas se não tiver projetos não há recursos” e assim o “serviço fica comprometido”. Cristovam diz que a parceria da Caema será fundamental nesse processo de elaboração do plano. “Queremos fazer o melhor pela prestação de serviços, que é o saneamento básico”, declara.
A presidente do Conselho Municipal de Meio Ambiente (COMMAM),Ivanice Candido Lima, diz que “o município está se mobilizando para cumprir as ações para que o plano seja realizado”. Ela explica que o serviço de saneamento básico cobre o serviço de resíduo sólidos, domésticos, construção civil, saúde, varrição e roçagem e de limpeza de feiras e mercados. Ivanice Candido enfatiza a necessidade de o município realizar “ações de conscientização para a população”.
O técnico da Pavicol responsável pelo plano, Francisco Robson Martins declara que “a complexidade do plano é grande” e que a preciso a elaboração para evitar que seja mais um “plano de gabinete.
Plano Municipal de Saneamento Básico de Imperatriz o primeiro
O Fórum “Elaboração do plano de Saneamento Básico do município de Imperatriz-ma”, realizado nesta sexta-feira (18) no auditório da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), reuniu várias organizações para discutir a situação de urgência desse se...rviço na cidade. O município deve entregar o plano de saneamento básico em menos de 80 dias, caso contrário, perderá o direito de receber recursos do poder público.
Segundo o promotor, Jadilson Cerqueira, “36 planos foram encaminhados ao Ministério Publico, destes só um foi considerado razoável, a maioria foi considerada cópia de internet”. Ele aponta a necessidade de criar uma boa elaboração do plano e enfatiza a importância da participação da sociedade nesse processo.
O promotor apresentou ainda dados em que 62% da cidades do Brasil não possuem saneamento básico e acrescentou que a maioria das mortes motivadas por diarreia é por falta desse serviço. Além disso, Cerqueira enfatizou a urgência desse serviço para a segunda maior cidade do estado, que é referência para as demais.
O diretor da Caema, Cristovam Filho, ressaltou que apenas 25% da cidade de Imperatriz possui saneamento básico, fato que implica mais gastos no tratamento da água, dificultando a universalização de rede de água e esgotos.
Filho afirma que para a universalização, “são necessários 5 milhões de reais, mas se não tiver projetos não há recursos” e assim o “serviço fica comprometido”. Cristovam diz que a parceria da Caema será fundamental nesse processo de elaboração do plano. “Queremos fazer o melhor pela prestação de serviços, que é o saneamento básico”, declara.
A presidente do Conselho Municipal de Meio Ambiente (COMMAM),Ivanice Candido Lima, diz que “o município está se mobilizando para cumprir as ações para que o plano seja realizado”. Ela explica que o serviço de saneamento básico cobre o serviço de resíduo sólidos, domésticos, construção civil, saúde, varrição e roçagem e de limpeza de feiras e mercados. Ivanice Candido enfatiza a necessidade de o município realizar “ações de conscientização para a população”.
O técnico da Pavicol responsável pelo plano, Francisco Robson Martins declara que “a complexidade do plano é grande” e que a preciso a elaboração para evitar que seja mais um “plano de gabinete.
Segundo o promotor, Jadilson Cerqueira, “36 planos foram encaminhados ao Ministério Publico, destes só um foi considerado razoável, a maioria foi considerada cópia de internet”. Ele aponta a necessidade de criar uma boa elaboração do plano e enfatiza a importância da participação da sociedade nesse processo.
O promotor apresentou ainda dados em que 62% da cidades do Brasil não possuem saneamento básico e acrescentou que a maioria das mortes motivadas por diarreia é por falta desse serviço. Além disso, Cerqueira enfatizou a urgência desse serviço para a segunda maior cidade do estado, que é referência para as demais.
O diretor da Caema, Cristovam Filho, ressaltou que apenas 25% da cidade de Imperatriz possui saneamento básico, fato que implica mais gastos no tratamento da água, dificultando a universalização de rede de água e esgotos.
Filho afirma que para a universalização, “são necessários 5 milhões de reais, mas se não tiver projetos não há recursos” e assim o “serviço fica comprometido”. Cristovam diz que a parceria da Caema será fundamental nesse processo de elaboração do plano. “Queremos fazer o melhor pela prestação de serviços, que é o saneamento básico”, declara.
A presidente do Conselho Municipal de Meio Ambiente (COMMAM),Ivanice Candido Lima, diz que “o município está se mobilizando para cumprir as ações para que o plano seja realizado”. Ela explica que o serviço de saneamento básico cobre o serviço de resíduo sólidos, domésticos, construção civil, saúde, varrição e roçagem e de limpeza de feiras e mercados. Ivanice Candido enfatiza a necessidade de o município realizar “ações de conscientização para a população”.
O técnico da Pavicol responsável pelo plano, Francisco Robson Martins declara que “a complexidade do plano é grande” e que a preciso a elaboração para evitar que seja mais um “plano de gabinete.
Plano Municipal de Saneamento Básico de Imperatriz o primeiro
O Fórum “Elaboração do plano de Saneamento Básico do município de Imperatriz-ma”, realizado nesta sexta-feira (18) no auditório da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), reuniu várias organizações para discutir a situação de urgência desse se...rviço na cidade. O município deve entregar o plano de saneamento básico em menos de 80 dias, caso contrário, perderá o direito de receber recursos do poder público.
Segundo o promotor, Jadilson Cerqueira, “36 planos foram encaminhados ao Ministério Publico, destes só um foi considerado razoável, a maioria foi considerada cópia de internet”. Ele aponta a necessidade de criar uma boa elaboração do plano e enfatiza a importância da participação da sociedade nesse processo.
O promotor apresentou ainda dados em que 62% da cidades do Brasil não possuem saneamento básico e acrescentou que a maioria das mortes motivadas por diarreia é por falta desse serviço. Além disso, Cerqueira enfatizou a urgência desse serviço para a segunda maior cidade do estado, que é referência para as demais.
O diretor da Caema, Cristovam Filho, ressaltou que apenas 25% da cidade de Imperatriz possui saneamento básico, fato que implica mais gastos no tratamento da água, dificultando a universalização de rede de água e esgotos.
Filho afirma que para a universalização, “são necessários 5 milhões de reais, mas se não tiver projetos não há recursos” e assim o “serviço fica comprometido”. Cristovam diz que a parceria da Caema será fundamental nesse processo de elaboração do plano. “Queremos fazer o melhor pela prestação de serviços, que é o saneamento básico”, declara.
A presidente do Conselho Municipal de Meio Ambiente (COMMAM),Ivanice Candido Lima, diz que “o município está se mobilizando para cumprir as ações para que o plano seja realizado”. Ela explica que o serviço de saneamento básico cobre o serviço de resíduo sólidos, domésticos, construção civil, saúde, varrição e roçagem e de limpeza de feiras e mercados. Ivanice Candido enfatiza a necessidade de o município realizar “ações de conscientização para a população”.
O técnico da Pavicol responsável pelo plano, Francisco Robson Martins declara que “a complexidade do plano é grande” e que a preciso a elaboração para evitar que seja mais um “plano de gabinete.
Segundo o promotor, Jadilson Cerqueira, “36 planos foram encaminhados ao Ministério Publico, destes só um foi considerado razoável, a maioria foi considerada cópia de internet”. Ele aponta a necessidade de criar uma boa elaboração do plano e enfatiza a importância da participação da sociedade nesse processo.
O promotor apresentou ainda dados em que 62% da cidades do Brasil não possuem saneamento básico e acrescentou que a maioria das mortes motivadas por diarreia é por falta desse serviço. Além disso, Cerqueira enfatizou a urgência desse serviço para a segunda maior cidade do estado, que é referência para as demais.
O diretor da Caema, Cristovam Filho, ressaltou que apenas 25% da cidade de Imperatriz possui saneamento básico, fato que implica mais gastos no tratamento da água, dificultando a universalização de rede de água e esgotos.
Filho afirma que para a universalização, “são necessários 5 milhões de reais, mas se não tiver projetos não há recursos” e assim o “serviço fica comprometido”. Cristovam diz que a parceria da Caema será fundamental nesse processo de elaboração do plano. “Queremos fazer o melhor pela prestação de serviços, que é o saneamento básico”, declara.
A presidente do Conselho Municipal de Meio Ambiente (COMMAM),Ivanice Candido Lima, diz que “o município está se mobilizando para cumprir as ações para que o plano seja realizado”. Ela explica que o serviço de saneamento básico cobre o serviço de resíduo sólidos, domésticos, construção civil, saúde, varrição e roçagem e de limpeza de feiras e mercados. Ivanice Candido enfatiza a necessidade de o município realizar “ações de conscientização para a população”.
O técnico da Pavicol responsável pelo plano, Francisco Robson Martins declara que “a complexidade do plano é grande” e que a preciso a elaboração para evitar que seja mais um “plano de gabinete.
Plano Municipal de Saneamento Básico de Imperatriz o primeiro
O Fórum “Elaboração do plano de Saneamento Básico do município de Imperatriz-ma”, realizado nesta sexta-feira (18) no auditório da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), reuniu várias organizações para discutir a situação de urgência desse se...rviço na cidade. O município deve entregar o plano de saneamento básico em menos de 80 dias, caso contrário, perderá o direito de receber recursos do poder público.
Segundo o promotor, Jadilson Cerqueira, “36 planos foram encaminhados ao Ministério Publico, destes só um foi considerado razoável, a maioria foi considerada cópia de internet”. Ele aponta a necessidade de criar uma boa elaboração do plano e enfatiza a importância da participação da sociedade nesse processo.
O promotor apresentou ainda dados em que 62% da cidades do Brasil não possuem saneamento básico e acrescentou que a maioria das mortes motivadas por diarreia é por falta desse serviço. Além disso, Cerqueira enfatizou a urgência desse serviço para a segunda maior cidade do estado, que é referência para as demais.
O diretor da Caema, Cristovam Filho, ressaltou que apenas 25% da cidade de Imperatriz possui saneamento básico, fato que implica mais gastos no tratamento da água, dificultando a universalização de rede de água e esgotos.
Filho afirma que para a universalização, “são necessários 5 milhões de reais, mas se não tiver projetos não há recursos” e assim o “serviço fica comprometido”. Cristovam diz que a parceria da Caema será fundamental nesse processo de elaboração do plano. “Queremos fazer o melhor pela prestação de serviços, que é o saneamento básico”, declara.
A presidente do Conselho Municipal de Meio Ambiente (COMMAM),Ivanice Candido Lima, diz que “o município está se mobilizando para cumprir as ações para que o plano seja realizado”. Ela explica que o serviço de saneamento básico cobre o serviço de resíduo sólidos, domésticos, construção civil, saúde, varrição e roçagem e de limpeza de feiras e mercados. Ivanice Candido enfatiza a necessidade de o município realizar “ações de conscientização para a população”.
O técnico da Pavicol responsável pelo plano, Francisco Robson Martins declara que “a complexidade do plano é grande” e que a preciso a elaboração para evitar que seja mais um “plano de gabinete.
Segundo o promotor, Jadilson Cerqueira, “36 planos foram encaminhados ao Ministério Publico, destes só um foi considerado razoável, a maioria foi considerada cópia de internet”. Ele aponta a necessidade de criar uma boa elaboração do plano e enfatiza a importância da participação da sociedade nesse processo.
O promotor apresentou ainda dados em que 62% da cidades do Brasil não possuem saneamento básico e acrescentou que a maioria das mortes motivadas por diarreia é por falta desse serviço. Além disso, Cerqueira enfatizou a urgência desse serviço para a segunda maior cidade do estado, que é referência para as demais.
O diretor da Caema, Cristovam Filho, ressaltou que apenas 25% da cidade de Imperatriz possui saneamento básico, fato que implica mais gastos no tratamento da água, dificultando a universalização de rede de água e esgotos.
Filho afirma que para a universalização, “são necessários 5 milhões de reais, mas se não tiver projetos não há recursos” e assim o “serviço fica comprometido”. Cristovam diz que a parceria da Caema será fundamental nesse processo de elaboração do plano. “Queremos fazer o melhor pela prestação de serviços, que é o saneamento básico”, declara.
A presidente do Conselho Municipal de Meio Ambiente (COMMAM),Ivanice Candido Lima, diz que “o município está se mobilizando para cumprir as ações para que o plano seja realizado”. Ela explica que o serviço de saneamento básico cobre o serviço de resíduo sólidos, domésticos, construção civil, saúde, varrição e roçagem e de limpeza de feiras e mercados. Ivanice Candido enfatiza a necessidade de o município realizar “ações de conscientização para a população”.
O técnico da Pavicol responsável pelo plano, Francisco Robson Martins declara que “a complexidade do plano é grande” e que a preciso a elaboração para evitar que seja mais um “plano de gabinete.
sábado, 19 de outubro de 2013
Plano de saneamento basico de Imperatriz Ma.
Plano de saneamento basico deI mperatriz
O Fórum “Elaboração do plano de Saneamento Básico do município de Imperatriz-ma”, realizado nesta sexta-feira (18) no auditório da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), reuniu várias organizações para discutir a situação de urgência desse se...rviço na cidade. O município deve entregar o plano de saneamento básico em menos de 80 dias, caso contrário, perderá o direito de receber recursos do poder público.
Segundo o promotor, Jadilson Cerqueira, “36 planos foram encaminhados ao Ministério Publico, destes só um foi considerado razoável, a maioria foi considerada cópia de internet”. Ele aponta a necessidade de criar uma boa elaboração do plano e enfatiza a importância da participação da sociedade nesse processo.
O promotor apresentou ainda dados em que 62% da cidades do Brasil não possuem saneamento básico e acrescentou que a maioria das mortes motivadas por diarreia é por falta desse serviço. Além disso, Cerqueira enfatizou a urgência desse serviço para a segunda maior cidade do estado, que é referência para as demais.
O diretor da Caema, Cristovam Filho, ressaltou que apenas 25% da cidade de Imperatriz possui saneamento básico, fato que implica mais gastos no tratamento da água, dificultando a universalização de rede de água e esgotos.
Filho afirma que para a universalização, “são necessários 5 milhões de reais, mas se não tiver projetos não há recursos” e assim o “serviço fica comprometido”. Cristovam diz que a parceria da Caema será fundamental nesse processo de elaboração do plano. “Queremos fazer o melhor pela prestação de serviços, que é o saneamento básico”, declara.
A presidente do Conselho Municipal de Meio Ambiente (COMMAM),Ivanice Candido Lima, diz que “o município está se mobilizando para cumprir as ações para que o plano seja realizado”. Ela explica que o serviço de saneamento básico cobre o serviço de resíduo sólidos, domésticos, construção civil, saúde, varrição e roçagem e de limpeza de feiras e mercados. Ivanice Candido enfatiza a necessidade de o município realizar “ações de conscientização para a população”.
O técnico da Pavicol responsável pelo plano, Francisco Robson Martins declara que “a complexidade do plano é grande” e que a preciso a elaboração para evitar que seja mais um “plano de gabinete.
Segundo o promotor, Jadilson Cerqueira, “36 planos foram encaminhados ao Ministério Publico, destes só um foi considerado razoável, a maioria foi considerada cópia de internet”. Ele aponta a necessidade de criar uma boa elaboração do plano e enfatiza a importância da participação da sociedade nesse processo.
O promotor apresentou ainda dados em que 62% da cidades do Brasil não possuem saneamento básico e acrescentou que a maioria das mortes motivadas por diarreia é por falta desse serviço. Além disso, Cerqueira enfatizou a urgência desse serviço para a segunda maior cidade do estado, que é referência para as demais.
O diretor da Caema, Cristovam Filho, ressaltou que apenas 25% da cidade de Imperatriz possui saneamento básico, fato que implica mais gastos no tratamento da água, dificultando a universalização de rede de água e esgotos.
Filho afirma que para a universalização, “são necessários 5 milhões de reais, mas se não tiver projetos não há recursos” e assim o “serviço fica comprometido”. Cristovam diz que a parceria da Caema será fundamental nesse processo de elaboração do plano. “Queremos fazer o melhor pela prestação de serviços, que é o saneamento básico”, declara.
A presidente do Conselho Municipal de Meio Ambiente (COMMAM),Ivanice Candido Lima, diz que “o município está se mobilizando para cumprir as ações para que o plano seja realizado”. Ela explica que o serviço de saneamento básico cobre o serviço de resíduo sólidos, domésticos, construção civil, saúde, varrição e roçagem e de limpeza de feiras e mercados. Ivanice Candido enfatiza a necessidade de o município realizar “ações de conscientização para a população”.
O técnico da Pavicol responsável pelo plano, Francisco Robson Martins declara que “a complexidade do plano é grande” e que a preciso a elaboração para evitar que seja mais um “plano de gabinete.
quarta-feira, 16 de outubro de 2013
Departamento de Resíduos Sólidos Urbanos e Logística Reversa prefeitura de imperatriz.
ASSESSORIA DE PROJETOS ESPECIAISBióloga Ivanice Candido Lima Falcão Almeida
Departamento de Resíduos Sólidos Urbanos e Logística Reversa.
III Blitz educativa no Rio Tocantins é realizada em Imperatriz .
III Blitz educativa no Rio Tocantins é realizada em Imperatriz .![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiHY46_BDQEGNqUaiVEgZQ600QaNghGW1FWa9eeplyVSIPelq9-wLw6M8jo1yG-R4GJqo3r4IAwgKFhaiS3AwaJ_Q3_nYpEBYyOHRown-kbPSSrpnqmk9vMk5Afoy8zoILG1ELjn5va7KQ/s640/promoto+meio+ambiente.JPG)
IMPERATRIZ – Um domingo diferente, dedicado a preservação ambiental, foi assim a manhã de hoje (22), para cerca de 50 pessoas que participaram da III Blitz Educativa no Rio Tocantins. Com o tema “Rio limpo - sua atitude faz a diferença”, a ação teve como objetivo coletar o lixo jogado as margens do Rio Tocantins, no trajeto da Praia do Cacau a Praia do Imbiral, além de constatar a degradação do rio causada pela ação humana e conscientizar a população da importância da preservação.
A ação mobilizou gente de todas as idades. A aposentada Édila Fialho chegou cedo e com toda disposição para ajudar na blitz “Estou com 77 anos e muito disposta para essa limpeza. O rio é a maior riqueza que nós temos e todos, crianças, jovens e idosos tem que ajudar para que esse rio possa continuar assim: maravilhoso!”, afirmou.
Para a presidente do Conselho Municipal de Meio Ambiente (Commam), Ivanice Cândido, mais do que coletar o lixo, a ação visa mostrar os prejuízos causados pela poluição ambiental, além de ser um trabalho educativo e que busca agentes para a preservação do rio.
“É importante que cada pessoa tenha consciência da importância da preservação, isso desde a dona casa com armazenamento correto do lixo produzido pela família até as pessoas na rua não jogando os resíduos nas vias, pois esse material vem para o rio. No momento em que cada pessoa assumir sua responsabilidade e ter consciência da forma correta de guardar o lixo, teremos um ambiente bem melhor”, destacou Ivanice.
E a situação encontrada durante a blitz não é das melhores, muito lixo nas margens do rio, mata ciliar queimada, construções muito próximas do rio e muito esgoto sendo jogado diretamente no Rio Tocantins. “Falta consciência, falta educação e falta políticas públicas mais efetivas para preservação ambiental e para a implementação da Política Nacional de Resíduos Sólidos”, afirmou o promotor do meio ambiente, Jadilson Cerqueira, destacando que muito material encontrado no rio poderia ser reciclado.
A ação contou, também, com a participação de estudantes que puderam colocar em prática os conhecimentos adquiridos em sala de aula. “Já tivemos aulas de preservação ambiental e, agora, estamos alertando a população para os prejuízos da poluição ambiental e de como fazer a coleta seletiva e reaproveitar muitos materiais que são jogados fora”, disse o estudante, Romário Alves. Durante a ação, alunos da Universidade Estadual do Maranhão (Uema), também, coletaram algumas amostras de água para análise.III Blitz Educativa no Rio Tocantins contou, ainda, com a participação do Exército, Marinha, Corpo de Bombeiros, Secretaria do Meio Ambiente, ONGs, Associação Comercial e Industrial, Serviço de Atendimento Móvel de Urgência e alunos de algumas faculdades e escolas técnicas da cidade.Blitz educativa no Rio Tocantins é realizada em Imperatriz.
IMPERATRIZ – Um domingo diferente, dedicado a preservação ambiental, foi assim a manhã de hoje (22), para cerca de 50 pessoas que participaram da III Blitz Educativa no Rio Tocantins. Com o tema “Rio limpo - sua atitude faz a diferença”, a ação teve como objetivo coletar o lixo jogado as margens do Rio Tocantins, no trajeto da Praia do Cacau a Praia do Imbiral, além de constatar a degradação do rio causada pela ação humana e conscientizar a população da importância da preservação.A ação mobilizou gente de todas as idades. A aposentada Édila Fialho chegou cedo e com toda disposição para ajudar na blitz “Estou com 77 anos e muito disposta para essa limpeza. O rio é a maior riqueza que nós temos e todos, crianças, jovens e idosos tem que ajudar para que esse rio possa continuar assim: maravilhoso!”, afirmou.
Para a presidente do Conselho Municipal de Meio Ambiente (Commam), Ivanice Cândido, mais do que coletar o lixo, a ação visa mostrar os prejuízos causados pela poluição ambiental, além de ser um trabalho educativo e que busca agentes para a preservação do rio.
“É importante que cada pessoa tenha consciência da importância da preservação, isso desde a dona casa com armazenamento correto do lixo produzido pela família até as pessoas na rua não jogando os resíduos nas vias, pois esse material vem para o rio. No momento em que cada pessoa assumir sua responsabilidade e ter consciência da forma correta de guardar o lixo, teremos um ambiente bem melhor”, destacou Ivanice Candido lima.
E a situação encontrada durante a blitz não é das melhores, muito lixo nas margens do rio, mata ciliar queimada, construções muito próximas do rio e muito esgoto sendo jogado diretamente no Rio Tocantins. “Falta consciência, falta educação e falta políticas públicas mais efetivas para preservação ambiental e para a implementação da Política Nacional de Resíduos Sólidos”, afirmou o promotor do meio ambiente, Jadilson Cerqueira, destacando que muito material encontrado no rio poderia ser reciclado.
A ação contou, também, com a participação de estudantes que puderam colocar em prática os conhecimentos adquiridos em sala de aula. “Já tivemos aulas de preservação ambiental e, agora, estamos alertando a população para os prejuízos da poluição ambiental e de como fazer a coleta seletiva e reaproveitar muitos materiais que são jogados fora”, disse o estudante, Romário Alves. Durante a ação, alunos da Universidade Estadual do Maranhão (Uema), também, coletaram algumas amostras de água para análise.III Blitz Educativa no Rio Tocantins contou, ainda, com a participação do Exército, Marinha, Corpo de Bombeiros, Secretaria do Meio Ambiente, ONGs, Associação Comercial e Industrial, Serviço de Atendimento Móvel de Urgência e alunos de algumas faculdades e escolas técnicas da cidade.Blitz educativa no Rio Tocantins é realizada em Imperatriz
IMPERATRIZ – Um domingo diferente, dedicado a preservação
ambiental, foi assim a manhã de hoje (22), para cerca de 50 pessoas que
participaram da III Blitz Educativa no Rio Tocantins. Com o tema “Rio
limpo - sua atitude faz a diferença”, a ação teve como objetivo coletar o lixo
jogado as margens do Rio Tocantins, no trajeto da Praia do Cacau a Praia do
Imbiral, além de constatar a degradação do rio causada pela ação humana e
conscientizar a população da importância da preservação.
A ação mobilizou gente de todas as idades. A aposentada Édila
Fialho chegou cedo e com toda disposição para ajudar na blitz “Estou com
77 anos e muito disposta para essa limpeza. O rio é a maior riqueza que nós
temos e todos, crianças, jovens e idosos tem que ajudar para que esse rio possa
continuar assim: maravilhoso!”, afirmou.
Para a presidente do Conselho Municipal de Meio Ambiente
(Commam), Ivanice Cândido, mais do que coletar o lixo, a ação visa mostrar os
prejuízos causados pela poluição ambiental, além de ser um trabalho educativo e
que busca agentes para a preservação do rio.
“É importante que cada pessoa tenha consciência da importância
da preservação, isso desde a dona casa com armazenamento correto do lixo
produzido pela família até as pessoas na rua não jogando os resíduos nas vias,
pois esse material vem para o rio. No momento em que cada pessoa assumir sua
responsabilidade e ter consciência da forma correta de guardar o lixo, teremos
um ambiente bem melhor”, destacou Ivanice.
E a situação encontrada durante a blitz não é das
melhores, muito lixo nas margens do rio, mata ciliar queimada, construções muito
próximas do rio e muito esgoto sendo jogado diretamente no Rio Tocantins. “Falta
consciência, falta educação e falta políticas públicas mais efetivas para
preservação ambiental e para a implementação da Política Nacional de Resíduos
Sólidos”, afirmou o promotor do meio ambiente, Jadilson Cerqueira, destacando
que muito material encontrado no rio poderia ser reciclado.
A ação contou, também, com a participação de estudantes que
puderam colocar em prática os conhecimentos adquiridos em sala de aula. “Já
tivemos aulas de preservação ambiental e, agora, estamos alertando a população
para os prejuízos da poluição ambiental e de como fazer a coleta seletiva e
reaproveitar muitos materiais que são jogados fora”, disse o estudante, Romário
Alves. Durante a ação, alunos da Universidade Estadual do Maranhão (Uema),
também, coletaram algumas amostras de água para análise.III Blitz Educativa no Rio Tocantins contou, ainda, com a participação do
Exército, Marinha, Corpo de Bombeiros, Secretaria do Meio Ambiente, ONGs,
Associação Comercial e Industrial, Serviço de Atendimento Móvel de Urgência e
alunos de algumas faculdades e escolas técnicas da cidade.domingo, 13 de outubro de 2013
Residuo sólidos e logistica reversa prefeitura de imperatriz IVANICE CANDIDO LIMA
Residuos solidos urbano e logistica reversa prefeitura de imperatriz Brasil.
Logística Reversa
A Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS) foi
instituída pela Lei nº 12.305, de 2 de agosto de 2010 regulamentada pelo Decreto Nº 7.404 de 23 de dezembro de 2010. Entre os conceitos
introduzidos em nossa legislação ambiental pela PNRS estão a responsabilidade
compartilhada pelo ciclo de vida dos produtos, a logística reversa e o acordo
setorial.
A responsabilidade compartilhada pelo ciclo de vida dos produtos é o "conjunto de atribuições individualizadas e encadeadas dos fabricantes, importadores, distribuidores e comerciantes, dos consumidores e dos titulares dos serviços públicos de limpeza urbana e de manejo dos resíduos sólidos, para minimizar o volume de resíduos sólidos e rejeitos gerados, bem como para reduzir os impactos causados à saúde humana e à qualidade ambiental decorrentes do ciclo de vida dos produtos, nos termos desta Lei."
A logística reversa é "instrumento de desenvolvimento econômico e social caracterizado por um conjunto de ações, procedimentos e meios destinados a viabilizar a coleta e a restituição dos resíduos sólidos ao setor empresarial, para reaproveitamento, em seu ciclo ou em outros ciclos produtivos, ou outra destinação.
"A Lei nº 12.305/2010 dedicou especial atenção à Logística Reversa e definiu três diferentes instrumentos que poderão ser usados para a sua implantação: regulamento, acordo setorial e termo de compromisso.
Acordo setorial é um "ato de natureza contratual firmado entre o poder público e fabricantes, importadores, distribuidores ou comerciantes, tendo em vista a implantação da responsabilidade compartilhada pelo ciclo de vida do produto."
Por permitir grande participação social, o Acordo Setorial tem sido privilegiado pelo Comitê Orientador como instrumento preferencial para a implantação de logística reversa.
A responsabilidade compartilhada pelo ciclo de vida dos produtos é o "conjunto de atribuições individualizadas e encadeadas dos fabricantes, importadores, distribuidores e comerciantes, dos consumidores e dos titulares dos serviços públicos de limpeza urbana e de manejo dos resíduos sólidos, para minimizar o volume de resíduos sólidos e rejeitos gerados, bem como para reduzir os impactos causados à saúde humana e à qualidade ambiental decorrentes do ciclo de vida dos produtos, nos termos desta Lei."
A logística reversa é "instrumento de desenvolvimento econômico e social caracterizado por um conjunto de ações, procedimentos e meios destinados a viabilizar a coleta e a restituição dos resíduos sólidos ao setor empresarial, para reaproveitamento, em seu ciclo ou em outros ciclos produtivos, ou outra destinação.
"A Lei nº 12.305/2010 dedicou especial atenção à Logística Reversa e definiu três diferentes instrumentos que poderão ser usados para a sua implantação: regulamento, acordo setorial e termo de compromisso.
Acordo setorial é um "ato de natureza contratual firmado entre o poder público e fabricantes, importadores, distribuidores ou comerciantes, tendo em vista a implantação da responsabilidade compartilhada pelo ciclo de vida do produto."
Por permitir grande participação social, o Acordo Setorial tem sido privilegiado pelo Comitê Orientador como instrumento preferencial para a implantação de logística reversa.
quarta-feira, 9 de outubro de 2013
terça-feira, 1 de outubro de 2013
Meio Ambiente - Prefeitura Municipal de Imperatriz. Ivanice Candido Lima
Meio Ambiente - Prefeitura Municipal de Imperatriz
www.imperatriz.ma.gov.br › meio ambiente
Departamento de Resíduos Sólidos Urbanos e Logística Reversa Palestras e Agendamentos: (99) 9174-4332- e-mail: biologafalcao@hotmail.com. Bióloga Ivanice Candido Lima
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